São Paulo, 22 de outubro de 2025 — Splinter Cell: Deathwatch já está disponível na Netflix desde 14 de outubro e marca o retorno do agente Sam Fisher mais de dez anos depois do último jogo da franquia.
Continuação direta dos games
Segundo o roteirista e produtor Derek Kolstad (criador de John Wick), a animação se passa depois dos acontecimentos de Splinter Cell: Blacklist, lançado em 2013. A Ubisoft concedeu liberdade criativa total, mas o objetivo foi manter a cronologia oficial e dar sequência à narrativa estabelecida nos games.
Protagonista mais velho e nova parceira
Na série, Sam Fisher aparece em fase mais madura e reclusa, vivendo isolado em uma fazenda até ser forçado a voltar à ação. O personagem agora é dublado por Liev Schreiber, substituindo Michael Ironside. A produção apresenta a agente novata Zinnia McKenna, interpretada por Kirby Howell-Baptiste (The Sandman), cujas interações evidenciam o contraste entre a experiência do veterano e a impulsividade da recruta.
Elementos clássicos preservados
Com oito episódios, Deathwatch mantém gadgets, táticas furtivas e cenários familiares da série, reforçando o clima de espionagem tática. A trama envolve organizações secretas, esquadrões de assassinos e dilemas sobre lealdade, enquanto aprofunda o impacto dos anos de missões clandestinas na vida de Fisher.
Inspiração e tom
Kolstad revelou que buscou referências em histórias como Old Man Logan, equilibrando ação intensa e reflexões sobre envelhecimento e legado. O resultado, explica o criador, oferece um ponto de reentrada para fãs antigos e uma porta de entrada para novos espectadores.
Imagem: Internet
Splinter Cell: Deathwatch está disponível mundialmente no catálogo da Netflix.
Com informações de Voxel